Os cuidados de saúde são essenciais pra sobrevivência humana, no entanto o acesso aos cuidados de saúde é influenciado pelo status de seguro. Na América, em torno de 18.000 pessoas morrem prematuramente graças a dificuldades de saúde. O acesso regular aos cuidados de saúde se intensifica as chances de ganhar cuidados preventivos e administrar doenças crônicas. Os profissionais de saúde conseguem distinguir fatores de risco e interferir cedo pra apagar a mortalidade e a morbidade. Os prestadores de serviços de saúde bem como podem monitorar condições crônicas para aperfeiçoar tua peculiaridade de existência. Para aprimorar o acesso aos cuidados de saúde, todos necessitam julgar comprar seguro de saúde ou se inscrever em um plano de alta peculiaridade.
Sem seguro
O número de americanos sem seguro cresceu substancialmente na última década, com uma proporção significativa de indivíduos não segurados não conseguiram garantir o seguro de saúde por meio de seus empregadores. Estas tendências se necessitam em enorme cota a aumentos no custo dos planos de seguro de saúde, o que resultam em prêmios mais altos para os indivíduos e um declínio pela disponibilidade de cobertura de seguro de saúde baseada em empregador. De acordo com um estudo recente da Kaiser Family Foundation e da Lehrer Survey sobre os não segurados, 2 terços das pessoas não seguradas citaram o custo dos planos de seguro de saúde como um fundamento para não ter seguro.
O número de americanos sem seguro é desproporcionalmente alta, com por volta de quarenta e quatro milhões de adultos vivendo sem seguro nos EUA. Oito em cada dez dessas pessoas são trabalhadores e dependentes, no tempo em que quase um terço não possui seguro de saúde. Um estudo recente descobriu que quase um terço dos adultos sem seguro teve dificuldades para pagar tuas contas médicas, colocando o fardo pra todos os outros. Estima -se que bilhões de dólares em “cuidados não compensados” sejam usados para tratar esses pacientes sem seguro a cada ano.
Compartilhamento de custos
Os efeitos do compartilhamento de custos na utilização de cuidados de saúde foram extensivamente estudados. Eles adicionam o número de pessoas submetidas a hospitalização e visitas de emergência e o uso de salas de urgência. O efeito é mais robusto entre os beneficiários de assistência médica. Todavia, o efeito não é estatisticamente significativo, e parece que o compartilhamento de custos tem pouco efeito em pacientes com condições crônicas. Espera-se que o compartilhamento de custos diminua o risco moral nos compradores de assistência médica. Não obstante, 2 efeitos prejudiciais são evidentes: pacientes com baixa renda conseguem receber cuidados insuficientes.
Os efeitos do compartilhamento de custos nas moças eram parecidos aos adultos. As garotas que pagaram pelos cuidados de saúde tiveram menos visitas ao consultório e menos visitas pediátricas preventivas. As moças que não tinham co-seguro tinham pelo menos um serviço preventivo por ano, enquanto apenas 50 % daqueles com compartilhamento de custos pagos pelos cuidados preventivos. O compartilhamento de custos não teve embate no número geral de hospitalizações em criancinhas, entretanto teve os efeitos mais fortes nas garotas que eram de baixa renda e careciam de seguro de saúde.
Serviços preventivos clínicos
A lista de prioridades do USPSTF para serviços preventivos clínicos nos cuidados de saúde é uma cota importante do relatório. Estas recomendações são baseadas em revisões sistemáticas rígidas de periódicos revisados por pares e avaliam os privilégios e danos potenciais de serviços preventivos clínicos específicos. Essas recomendações consideram fatores como idade, sexo e fatores de traço pra doenças. Apesar de que o estudo mostre muitas grandes lacunas na cautela, o estudo assim como aponta que a falta de acesso aos cuidados de saúde poderá ser um fator respeitável.
O USPSTF publicou recomendações pra dezenas de serviços preventivos clínicos que visam melhorar os resultados da saúde e restringir os riscos pra doenças e condições crônicas. Essas recomendações adicionam serviços para detecção e tratamento precoce de doenças, bem como intervenções preventivas e triagem pra doenças. Esses serviços beneficiam meninas, adultos e mulheres grávidas. Essas recomendações são baseadas em fatos que comprovam que os EUA estão subutilizando esses serviços de saúde. Porém, se estes serviços forem mais amplamente fornecidos, eles poderão salvar vidas.
Modelos de pagamento opcionais
Modelos de pagamento optativos (APMs) são estratégias de pagamento que fornecem incentivos adicionais aos prestadores de cuidados de saúde de alta propriedade. Os APMs conseguem ser aplicáveis a condições clínicas específicas, capítulos de cuidados ou populações de pacientes. Os APMs assim como conseguem ser categorizados como avançados ou básicos. Eles diferem nos tipos de incentivos que oferecem e podem ser baseados em métricas de propriedade e gasto. A Adora produziu materiais educacionais para médicos que são capazes de ser úteis ao acreditar os APMs.
A compra baseada em valor (VBP) é outro paradigma emergente. Neste modelo, os hospitais são compensados com base em quanto salvam seus pacientes, prestando atendimento de alta peculiaridade. Este sistema está se resultando mais comum já que recompensa os prestadores de cuidados pelo valor de seus serviços, em vez de simplesmente se concentrar no custo do serviço. Tem o potencial de aprimorar a eficiência e a peculiaridade e restringir os custos. Mas o potencial para o VBPS é muito maior do que só dinheiro. Aproveitando a oportunidade, acesse bem como esse outro site, trata de um foco relativo ao que escrevo por este artigo, podes ser vantajoso a leitura: https://www.brasilsemalergia.com.br/.
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