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A construção social do comportamento sexual – seus tabus, regulação e impacto social e político – teve um efeito profundo nas imensas culturas do universo desde os tempos pré-históricos. O serviço do jurista suíço Johann Bachofen teve um extenso encontro no estudo da história da sexualidade. Diversos autores, notavelmente Lewis Henry Morgan e Friedrich Engels, foram influenciados por Bachofen e criticaram as ideias de Bachofen a respeito, que foram quase totalmente extraídas de uma leitura concentrada da mitologia antiga. Em seu livro de 1861, Mother Right: Uma Investigação do Caráter Religioso e Jurídico do Matriarcado no Universo Velho, Bachofen escreve que, no começo, a sexualidade humana era caótica e promíscua.
Este estágio “afrodítico” foi substituído por um momento “deméterico” matriarcal, que resultou da mãe sendo a única maneira confiável de afirmar descendentes. Apenas após a alteração pra monogamia imposta pelos homens, a certeza da paternidade era possível, dando origem ao patriarcado – o estágio fim “apolíneo” da humanidade. Embora os pontos de vista de Bachofen não sejam baseados em evidências empíricas, eles são essenciais graças a do encontro que causaram nos pensadores, especialmente no campo da antropologia cultural. Explicações modernas a respeito as origens da sexualidade humana baseiam-se pela biologia evolutiva e, especificamente, no campo da ecologia comportamental humana.
A biologia evolutiva mostra que o genótipo humano, como o de todos os outros organismos, é o efeito daqueles ancestrais que se reproduziram com maior periodicidade do que outros. As adaptações resultantes do modo sexual não são, então, uma “tentativa” por fração do indivíduo de maximizar a reprodução numa dada ocorrência – a seleção natural não “enxerga” no futuro. O discurso sexual – e por extensão, a escrita – tem estado sujeito a padrões variados de decoro desde o início da história.
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No decorrer da maioria do tempo histórico, a escrita não foi usada por mais que uma pequena quota da população total de cada comunidade. https://openclipart.org/search/?query=numerologia e as maneiras eufemísticas traduzem-se hoje em uma escassez de evidências explícitas e precisas sobre isto as quais basear uma história. Desenvolvimentos linguísticos, particularmente em gírias. A literatura sexual mais conhecida publicamente da Índia são os textos do Kama Sutra.
Esses textos foram escritos pra e mantidos pelo filósofo, guerreiro e nobreza castas, seus servos e concubinas e aqueles em certas ordens religiosas. mapa numerologico eram pessoas que bem como podiam ler e digitar e tinham instrução e educação. As 64 artes do carinho-paixão-alegria começaram pela Índia. Há Carreiras • Shift versões diferentes das artes que começaram em sânscrito e foram traduzidas pra algumas línguas, como persa ou tibetano. Diversos dos textos originais estão faltando e a única pista pra tua vida está em outros textos. O Kama Sutra, a versão de Vatsyayana, é um dos sobreviventes famosos e foi traduzido pela primeira vez para o inglês por Sir Richard Burton e F. F. Arbuthnot.
O Kama Sutra é neste momento quem sabe o texto secular mais lido no mundo. Ele detalha as maneiras pelas quais os parceiros precisam se satisfazer em um relacionamento conjugal. Escultura de um templo em Khajuraho Quando a cultura islâmica e vitoriana inglesa chegou à Índia, eles geralmente tiveram um impacto adverso no liberalismo sexual pela Índia. Dentro de determinadas escolas de filosofia indiana, como o Tantra, a ênfase no sexo como um dever sagrado, ou mesmo um caminho para a iluminação espiritual ou equilíbrio yoguico é grandemente enfatizada.