‘Passei Por Diversas Dores Pra Aprender’
“Audacioso” é como o arquiteto Marco Aurélio Gonçalves descreve sua trajetória profissional. por favor, clique no seguinte post tua aparência não tem um pingo de petulância. Pelo contrário. De forma um tanto tímida, e com grande humildade, ele encara os projetos com “Impulso da alma pra atos difíceis ou perigosos”, uma das definições precisas do termo audácia em dicionários. Marco abraça cada projeto como se fosse o único e o ultimo.
“Às vezes, quando olho pra trás, me vejo como muito audacioso, e penso, como é que fiz isso? No entanto no término acaba dando certo”, diz o arquiteto, que como um desbravador, tem como meta imediatamente abrir novos caminhos pela Flórida. “Sempre tive esse sonho de vir pra Miami”. Marco, pela frente de um de seus novos projetos em Miami. Foto de Carla Guarilha. Ele chegou a fazer alguns projetos nesse lugar em 2005 e 2006, porém acabou voltando para Washington para responder outros consumidores na data e ficou por lá — até sem demora. Em 2013, ele diz que vai ficar pela ponte-aérea Washington-Miami.
“Decidimos continuar trabalhando em D.C., no entanto abrir também o rumo em Miami, onde achamos que tem um público que se assemelha muito com nosso trabalho. Achamos que vai haver um excelente reconhecimento”. E é dessa maneira também que ele começa teu recurso de fabricação: como uma vontade, quase ilógico, de descobrir soluções para o hábitos de vida do comprador.
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“Tenho muito potente essa desejo de consertar, achar soluções pros problemas”, diz o arquiteto, que às vezes se posiciona quase como um psicólogo. “Primeiro, tenho que apreender qual o problema, o que a pessoa quer. Acho que isso faz a diferença. apenas clique aqui não encontro aquela solução, não possuo paz”.
Marco cresceu no subúrbio do Rio de Janeiro, filho mais velho de quatro irmãos. Tua mãe, dona Vera, era dona de moradia, costureira de mão cheia, foi dona de alguns comércios e uma pequena confecção no Rio. Seu pai, Teu João, era funcionário público, Visite A Página de ônibus, e, nas horas extras, de taxi.
Marco lembra do pai estudando à noite pra completar o segundo-grau. Confira este espírito de guerra e empreendedorismo a toda a hora fez parcela da família Gonçalves. “Não existia na minha cabeça a opção de não estudar”, diz leia a informação completa aqui , que desde cedo sabia que queria cursar uma faculdade. Passou no vestibular e entrou pela Instituição Gama Filho. “Na época era totalmente fora da nossa realidade”, conta.